Compositor: Não Disponível
Vermes infestam as mentes de incrédulos
Na forma de maldade
Decepção que eles festejam sem ter ciência
Da morte que acontecerá
Mortos-vivos espiam a terra com antecipação
De liberação iminente de sofrimento
A rejeição deles do criador de tudo
Impedirá isto de acontecer logo
Atenda as palavras que exterminam a maldição
Exterminam a maldição
O escape do tormento é descoberto
Através de veias rasgadas em sangue
Por guerreiros debaixo da mão de um governador
Esforço inconsciente do coração violento de satã
Uma coisa permanece para a humanidade
Ser poupado de escuridão eterna
Ser mortificado de caminhos sujos
E satisfazer o desejo da Santidade Dele
Transformações para imortalidade são à mão
Pela expiração de teimosia
A carne será consumida a tempo
Restauração de nascimento para a alma
Regurgitação Divina de impureza
Separação de trigo e joio
Ateísmo sendo sem valor, fica extinto
Através do destino inevitável da maldição
A arrogância de satã
Desceu ao túmulo
Vermes acumulam na tumba dele
Lombrigas são uma coberta para o cadáver dele
Corpos malditos, mortos que mentem sem movimento
Com feridas abertas inflamadas pela espada
Enterre esta besta asquerosa do passado
Eternamente sem escapatória
Atenda as palavras que exterminam a maldição
Exterminam a maldição
Fuga do tormento é descoberta
Por sangue de veias rasgadas separadamente
Por guerreiros debaixo da mão de um governador
Esforço inconsciente do coração violento de satã
Uma coisa permanece para a humanidade
Ser poupado de escuridão eterna
Ser mortificado de caminhos sujos
E satisfazer o desejo da Santidade Dele